Tirando os ensinamentos da vovó, tempo não quer dizer competência!
Outro dia, um amigo me ligou dizendo que tinha sido promovido para um cargo de abrangência nacional. Não me espantei nem um pouco, pois conheço sua competência! Mas os outros “concorrentes” ao mesmo cargo ficaram espantados!
— Como ele foi escolhido se tenho dez anos de empresa?!
— E eu que tenho quase vinte! – exclamou outro.
Engraçado isso, não é? Como as pessoas dentro de uma organização se acham no direito da promoção compulsória. Eu imagino o que passa na cabeça desses cidadãos:
“Ah, vou levando meu trabalho fazendo as minhas obrigações, chegando cedo, cumprindo meu horário e minhas metas, fazendo sempre o que me é pedido, vestindo a ‘camisa’ e quando tiver uma ‘vaguinha’ melhor... É claro, sou o primeiro da lista, pois tenho dez anos de casa! Sou um funcionário padrão”.
Pois é, esse meu amigo só tem seis anos de empresa. Ele também fez todo seu dever de casa. Fez cursos, especializou-se, entregou mais do que pediam e sempre, sempre solicitou feedback aos seus superiores! Sim, sempre perguntava como poderia melhorar, como seu trabalho poderia ser mais produtivo. Ele raramente leva problemas aos seus superiores e, quando os leva, tem uma ou duas alternativas para que possam escolher, e não apenas esperar a “solução” certa.
Pois bem... Parabéns Amigo! Espero que seu case sirva de inspiração para outras pessoas.