segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Momento de Reflexão





Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem, por tradição, um lindo gramado, e diversos jardineiros autônomos fazem aparos nestes jardins. Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.

Quando já havia terminado, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:

- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um – respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse ele.
- Mas o meu jardineiro também o faz.
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
- Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Quando ele desligou o telefone, o executivo lhe disse:

- Meu rapaz, você perdeu um cliente?
- Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela, apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita.

Autor Desconhecido

Como Pessoas com Anos de Estrada Começam do Zero e Competem com a Garotada





No filme “À procura da felicidade”, Chris Gardner é um desempregado com sérios problemas financeiros, que busca uma carreira estável para poder sustentar o filho. Eis que surge uma oportunidade para estagiar no setor de vendas de uma grande empresa. Mas ele se depara com um desafio:  competir com jovens que tem muito mais tempo e condições para estudar e se dedicar ao trabalho do que ele.

O filme traz um dilema da vida real não muito comum, pois poucos são aqueles corajosos o bastante para, após anos de carreira, começar do zero e mudar de área, justamente à procura da felicidade, como insinua o flime.

A verdade é que está cada vez mais difícil competir com os jovens que estão entrando para o mercado de trabalho agora. Eles parecem ser mais criativos, arrojados, ariscos, desafiadores. Isso sem falar da vocação para lidar com a tecnologia, já que cresceram diante do mundo virtual.


COMPETINDO COM A GAROTADA
Os profissionais que decidem recomeçar em um patamar mais baixo em suas carreiras, e se veem diante da necessidade de competir com os mais jovens, não devem ser reféns dessa situação. Trace uma meta a ser atingida e construa os caminhos para tal.

O que não pode é não ter garra e vontade, porque isso muitos profissionais da geração Y tem de sobra. Eles visam o retorno mais rápido de seus esforços e ficam impacientes diante da demora da promoção.


USE SUA BAGAGEM
Concilie os pontos positivos da geração Y com seus próprios pontos fortes e obterá resultados rapidamente. As pessoas com mais tempo de estrada tem a experiência tanto profissional quanto de vida a seu favor; costumam agir com mais maturidade no ambiente profissional e, no momento atual, contam com uma vantagem valiosa:  já passaram por outras crises econômicas, de forma que não estão apavoradas ou temerosas. E as empresas estão precisando dessa tranquilidade.

Aproveite o convívio com os mais jovens para abrir a cabeça e absorver seus inusitados pontos de vista e conhecimentos, como por exemplo, a ligação dessa geração com as redes sociais, ferramenta muito útil para conhecer pessoas e ampliar a rede de relacionamentos profissionais.


NÃO IMPORTA O QUANTO SAIBA, SEJA HUMILDE!
Seja humilde e flexível. O profissional com mais anos de estrada não pode ser inflexível apenas porque é mais experiente, ou porque acredita que sabe mais. Aprenda com a garotada, para que possa ter mais vantagens competitivas. Por fim, não se esqueça que é essencial saber trabalhar em equipe e se misturar, se quiser ser bem-sucedido neste  novo desafio.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Momento de Reflexão





“O melhor conselho sobre negócios que já recebi não veio de uma única pessoa,
mas da voz coletiva de 8 mil funcionários..."
Jim Goodnight

A Verdadeira Alquimia





“Certa vez um andarilho apareceu numa aldeia da Idade Média. Dirigiu-se à praça central da cidade, anunciou-se como alquimista e disse que ensinaria como transformar qualquer tipo de metal em ouro. Algumas pessoas pararam para ouví-lo e começaram a proferir gracejos e ridicularizá-lo. O estranho não se abalou com as chacotas, pediu um pedaço de metal e alguém entregou-lhe uma ferradura, um outro ofereceu-lhe um prego. O alquimista então pegou ambas as peças, e ainda sob as risadas dos incrédulos, colocou-as numa pequena vasilha e derramou sobre elas o conteúdo de um frasco que havia retirado de sua sacola. Permaneceu alguns segundos em silêncio e o fenômeno aconteceu:  a ferradura e o prego tornaram-se dourados. Uma sensação de espanto percorreu a multidão que se avolumava cada vez mais na praça. O alquimista levantou as peças de ouro para que todos pudessem admirar a transmutação.

Um ourives presente no local pediu para examinar os objetos e foi atendido. Em pouco tempo, revelou serem as peças de ouro puríssimo como nunca tinha visto. As pessoas agitaram-se e agora queriam ouvir. O alquimista então pegou um grosso livro de sua sacola e disse estar nele o segredo da transmutação dos metais em ouro. Em seguida, entregou o livro a uma criança próxima e partiu tranquilo. Ninguém o viu ir embora, pois todos os olhos mantiveram-se fixos no objeto nas mãos da criança. Poucos dias depois, a maioria das pessoas possuía uma cópia do valioso manuscrito, assim a receita para produzir ouro passou a ser conhecida por todos. Contudo, a fórmula era complexa. Exigia água destilada mil vezes no silêncio da madrugada e ingredientes que deveriam ser colhidos em noites especiais e em praias distantes.

No início todos puseram as mãos à obra, mas com o passar do tempo, as pessoas foram desistindo do trabalho. Era muito penoso ficar mil noites em silêncio esperando a água destilar. Além disso, procurar os outros ingredientes era muito cansativo.

As pessoas foram desistindo. E, a medida que desistiam, tentavam convencer os outros a fazerem o mesmo. Diziam que a forma era apenas uma galhofa deixada pelo alquimista para mostrar como eram tolos. Assim, muitos e muitos outros, influenciados pelos primeiros, também desistiram. Mas, um pequeno grupo prosseguiu com o trabalho. Apesar de ridicularizados pelo resto da aldeia, continuaram destilando a água e fizeram várias viagens juntos à procura dos ingredientes da fórmula.

O tempo correu, e a quantidade de histórias divertidas, e de situações que eles passaram juntos, desde que começaram a seguir a fórmula, cresceu. E o grupo dos aprendizes de alquimia tornou-se cada vez mais unido. Converteram-se em grandes amigos. Até que em um mesmo dia, todos que tinham começado juntos, viraram a última página das instruções do livro, e lá estava escrito:

- Se todas as instruções foram seguidas, você tem agora o líquido que, derramado sobre qualquer metal, transforma-o em ouro. Entretanto, agora você já percebeu que a maior riqueza não está no produto final obtido, mas sim no caminho percorrido...”

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Momento de Reflexão





“As pessoas esquecerão o que você disse, 
As pessoas esquecerão o que você fez. 
Mas elas nunca esquecerão como você as fez sentir...” 
Autor Desconhecido