segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Momento de Reflexão




“Ter talento, na maioria das vezes, 
não é mais que ver o que os outros veem, 
mas pensar e agir de forma diferente.”


Participação nos Lucros e Resultados





Fim de ano chegando, hora de rever os resultados obtidos, e de ter um dinheiro a mais no final do ano ou no início é o sonho dos profissionais. Mas, para a maioria, isso já é bastante comum com a chamada PRL – Participação nos Lucros e Resultados. Entretanto, será que essa medida motiva os funcionários da empresa?

Um funcionário se motiva, principalmente, se ele percebe o impacto do seu desempenho na empresa. Uma participação nos Lucros e Resultados ideal seria aquela que as suas metas fiquem próximas do funcionário. Assim, cada departamento da empresa teria a sua meta. 
Dessa forma, com uma meta mensurável de acordo com cada setor da companhia o funcionário luta para alcançar o resultado.

Lembro, ainda, que o dinheiro conseguido por meio de PRL também é um fator de motivação profissional, mas é temporário. Uns 15 dias depois que o funcionário recebe, já estará se programando para o próximo.


MOTIVAÇÃO

A participação nos lucros enseja maior satisfação das necessidades materiais das pessoas e é sempre indutora de motivação para a atuação profissional.

Mesmo em percentual baixo pode ser motivador para os profissionais que trabalham na empresa. O que não pode é dar uma participação nos lucros que disfarce um nível salarial incompatível com o mercado. Não adianta pagar salários baixos e dar uma participação nos lucros.

A empresa que aplica de forma adequada a PRL, os profissionais tem uma maior motivação para o trabalho, a moral do grupo fica maior, eles vestem a camisa da empresa e há um aumento de produtividade.


Este é o momento ideal, para aquelas empresas que ainda não participam os funcionários à PRL, para que planejem e projetem um ano vindouro melhor.
 
Boa sorte...

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Momento de Reflexão





“Não há ventos favoráveis 
para aqueles que não sabem onde querem chegar...”

Um veleiro chamado “Equipe”





A história da humanidade registra a passagem de vários líderes que mobilizaram milhares de pessoas e que apesar da sua passagem, ainda hoje permanecem vivos graças aos seus ideais e à forma como desempenharam seus papéis. Personalidades como Jesus Cristo, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Indira Gandhi, Madre Teresa de Calcutá são apenas alguns dos exemplos que poder ser citados. Enquanto esses personagens ganharam reconhecimento mundial, existem líderes que permanecem no anonimato e exercem relevante atuação na vida de muitas pessoas.

Esses são os líderes que se encontram dentro das organizações e que diariamente lidam com suas equipes, formadas por pessoas que possuem sonhos, necessidades e personalidade completamente diferentes. E cabe à liderança fazer com que essas pessoas percorram um caminho que as levem à obtenção de resultados que empresa espera. 
Contudo, ser líder não é sinônimo de delegar ordem, mas sim de compartilhar uma vivência corporativa harmônica, onde cada indivíduo exerce sua atividade e que quando os esforços individuais somam-se o resultado será o alcance das metas e a superação dos limites.

Mas, como fazer com que uma equipe tenha uma alta performance?

Para cada caso, existe uma resposta. Complexo? Claro que sim, mas não impossível de ser alcançado, muitas empresas, destacam-se no mercado graças aos seus funcionários.
Líderes podem e devem utilizar sua memória de elefante para guardar, sim, as realizações da sua equipe, o desenvolvimento das pessoas e as coisas boas que foram feitas como uma lembrança que incentiva a busca de novas realizações e novos sucessos.

Não acredito que a motivação esteja somente ligada a fatores externos, ou seja, ninguém motiva ninguém, as pessoas podem, no máximo, criar condições para o clima motivador, mas a a motivação é algo intrínseco. O líder, como qualquer outro profissional, sem dúvida alguma, deve motivar-se através de seus sonhos e projetos de vida.

Como trabalhar se o líder está desmotivado e não consegue apresentar à equipe perspectivas de vida e carreira?

O líder deve ser um maestro que rege e dá o tom para sua equipe, que mostra os caminhos, que aponta a direção e que consegue, através de suas atitudes pessoais, mostrar a importância da realização pessoal e profissional.

Conforme digo, não há uma fórmula secreta para o exercício da liderança. Entendo que a grande motivação do líder está em conseguir trabalhar de forma harmônica, considerando e respeitando as diferenças e as competências de cada componente de sua equipe. O líder efetivo em uma equipe é aquele que consegue dosar suas ações de direção, apoio e comunicação. Ter uma atitude autocrática em todo o tempo é altamente desmotivador, pois assim não se leva em consideração as competências das pessoas que fazem parte da equipe. Porém, ser totalmente democrático pode levar a equipe a não alcançar os objetivos necessários.

Muitos escritores e pensadores dizem que chefe é aquele que manda, que autocraticamente determina todas as funções e as tarefas. Está relacionado diretamente ao seu cargo na empresa. O líder, nessa ótica, é aquele que consegue conduzir uma equipe a buscar o alcance dos objetivos definidos e, muitas vezes, essa ação pode não estar ligada diretamente ao seu cargo na empresa, ou seja, esse líder pode inclusive nem ser superior hierárquico em uma equipe, mas consegue influenciar pessoas.

A discussão sobre ser possível aprender a ser líder é muito antiga. Entendo que o mais importante é que as empresas preocupem-se em instrumentalizar seus futuros líderes, para que quando vierem a ocupar esses espaços na estrutura da organização, como superiores hierárquicos, saibam trabalhar de forma a obter o máximo de rendimento de sua equipe, com respeito às diferenças, com habilidades de comunicação bem desenvolvidas, com forte ação de apoio, entre outras competências.

É fundamental destacarmos que algumas das características mais importantes dos líderes estão relacionadas a ter sonhos e projetos, possuir boa comunicação e, principalmente, respeitar as pessoas que fazem parte da sua equipe e suas respectivas individualidades.

Entendo que a história nos apresente alguns líderes natos, mas sem dúvida alguma podemos aprender a ser líderes e bons líderes. Tudo é uma questão de planejamento de vida e carreira, que cada um tem que colocar em prática.

Antes de mais nada, todo líder deve se preocupar constantemente com seu desenvolvimento profissional, através de educação continuada. O relacionamento com outros líderes e a busca constante de feedback de seus superiores, equipe e pares são também fatores de grande importância no exercício da liderança.

Podemos observar que os profissionais esperam que as lideranças tenham respeito antes de mais nada, como também ofereça reais possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Atitudes dessa natureza sem dúvida alguma contribuem para os índices de satisfação das equipes que, por sua vez, impactam diretamente no clima organizacional.

Pessoalmente, gostaria de destacar que o grande desafio de todo líder é como obter o máximo de performance de sua equipe, respeitando as diferenças individuais e oferecendo condições de crescimento e desenvolvimento de cada profissional que ele convive diariamente.

Para quem possui a responsabilidade de exercer a função de liderança, lembro de um conceito muito difundido é que:  Ser líder é influenciar pessoas, e isso gera uma grande responsabilidade. Que possamos a cada dia buscar o atendimento a esse preceito de forma ética e responsável.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Momento de Reflexão





“O impossível só vira realidade
se você estiver bem preparado
quando a chance aparecer.”
Oscar Schmidt