No ambiente de trabalho, pedir ajuda - e ajudar um colega - é comum. Porém, quando o pedido de auxílio é feito em demasia, pode prejudicar o desenvolvimento do trabalho e até mesmo o alcance de metas.
Pedir ajuda uma vez ou outra faz parte da rotina corporativa e, normalmente, as pessoas não se indispõe a auxiliar. "Mas muitos colocam a responsabilidade de suas tarefas sobre outros colegas. Isso é manipulação, o que deixa os outros com um ´pé atrás`", diz.
Lembro que a pessoa deve respeitar a hierarquia e o trabalho do colega, principalmente se ele estiver ocupado.
"O mais comum é aquele colega que entra na sua rotina sem ser convidado. Ele pergunta se você tem um minutinho, mas não dá nem tempo de você responder, já vai perguntando". Mas qual a melhor forma de agir, antes que chegue o extremo de você não conseguir realizar o próprio trabalho?
Conversando é que se entende
A melhor solução para esse problema ainda é a conversa. "Tem de falar com a pessoa, mas com conduta de cavalheiro. Tem de usar o feedback". Considero que, ao conversar com o colega sobre os inúmeros pedidos de ajuda, é importante falar os motivos por não poder ajudar.
"Tem de ser específico, falar que está ocupado. Se a pessoa pediu ajuda duas vezes sobre o mesmo assunto, tudo bem, mas na oitava vez, isso não é possível, tem de falar para ela resolver o problema com o supervisor e não com você. A gente costuma ter muito preconceito com o não, mas é preciso falar não para essa pessoa".
Ressalto, ainda que, caso o feedback não apresente resultados, a melhor solução é procurar o chefe da pessoa, e explicar o que está acontecendo. A atitude pode parecer de um "dedo-duro", mas também pode ser importante para que você não tenha o seu desempenho prejudicado.
"Esse comportamento de um colega prejudica o trabalho e também tira a concentração. É como se, em uma cirurgia, o instrumentador ficasse perguntando o tempo todo: 'É isso mesmo doutor? Você tem certeza?', isso desconcentra a pessoa.
Pedir ajuda uma vez ou outra faz parte da rotina corporativa e, normalmente, as pessoas não se indispõe a auxiliar. "Mas muitos colocam a responsabilidade de suas tarefas sobre outros colegas. Isso é manipulação, o que deixa os outros com um ´pé atrás`", diz.
Lembro que a pessoa deve respeitar a hierarquia e o trabalho do colega, principalmente se ele estiver ocupado.
"O mais comum é aquele colega que entra na sua rotina sem ser convidado. Ele pergunta se você tem um minutinho, mas não dá nem tempo de você responder, já vai perguntando". Mas qual a melhor forma de agir, antes que chegue o extremo de você não conseguir realizar o próprio trabalho?
Conversando é que se entende
A melhor solução para esse problema ainda é a conversa. "Tem de falar com a pessoa, mas com conduta de cavalheiro. Tem de usar o feedback". Considero que, ao conversar com o colega sobre os inúmeros pedidos de ajuda, é importante falar os motivos por não poder ajudar.
"Tem de ser específico, falar que está ocupado. Se a pessoa pediu ajuda duas vezes sobre o mesmo assunto, tudo bem, mas na oitava vez, isso não é possível, tem de falar para ela resolver o problema com o supervisor e não com você. A gente costuma ter muito preconceito com o não, mas é preciso falar não para essa pessoa".
Ressalto, ainda que, caso o feedback não apresente resultados, a melhor solução é procurar o chefe da pessoa, e explicar o que está acontecendo. A atitude pode parecer de um "dedo-duro", mas também pode ser importante para que você não tenha o seu desempenho prejudicado.
"Esse comportamento de um colega prejudica o trabalho e também tira a concentração. É como se, em uma cirurgia, o instrumentador ficasse perguntando o tempo todo: 'É isso mesmo doutor? Você tem certeza?', isso desconcentra a pessoa.