Para crescer tem que amadurecer começando pelo
reconhecimento da própria imperfeição e limitação. O mundo é uma grande
tentativa de demonstração e convencimento de quem e do que pode ser melhor,
aonde pessoas e negócios se fundem para uma corrida, que por mais estúpida que
seja, deverá responder com fatos e fotos no dia a dia da nossa existência.
A conquista leva-nos a uma sensação de donos do destino,
distribuída entre o prazer e a remuneração compatível, mas nossa real
independência está no dominar a arte de transformar oportunidades de conexões
em ligações dependentes.
O que integra uma rede de negócios é o grau de necessidade a
ser estabelecido entre as partes. A magia desse estreitamento depende do como
articulamos nossa experiência para extrair transparência entre o que se quer
obter e o que se pode oferecer, acima do pão com manteiga tradicional das
operações e serviços.
Colhemos pelo resultado do como trabalhamos para dotar de
garantias e seguranças as nossas intenções estratégicas, incluindo planos,
fases e mobilidades.
Nesse sentido, todos os apoios que conseguimos para as
integrações serão fundamentais para as garantias das execuções. As conquistas
dos apoios (meios internos e externos) vem do entendimento que os caminhos
propostos sejam percebidos, longe de serem ditados, como meios facilitadores
aos avanços de todos.
Rotas são caminhos formados e construídos por um fluxo
continuo de pessoas que concordam entre si pelo que está sendo criado. Mais do
que a palavra “parceria” devemos completar seu conceito com a praticidade das
formas do como a desenvolvermos, inserindo e aceitando as contribuições
importantes do conjunto em relação ao tema, sua adequação e riquezas de
equações, para que as necessidades sejam de fato oportunidades de realizações.
09 de Setembro, Feliz Dia do Administrador!!!