quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Momento de Reflexão





"Já que você tem que pensar de qualquer forma, 
pense grande."
Donald Trump

A comparação não é um bom negócio…






Um dos maiores erros cometidos por nós seres humanos é a comparação. A medição de si mesmo de acordo com os patrões, os feitos ou as realizações das outras pessoas. Desde pequeno somos comparados aos nossos irmãos, aos filhos dos vizinhos ou a qualquer outra pessoa. Este espírito comparativo continua durante a adolescência e a idade adulta, tornando-se traumatizante porque passamos a maior parte de nossas vidas tentando competir com os outros. Comparando nossas realizações com outras pessoas do nosso meio e tentando viver de acordo com os seus padrões de aceitação.

Sempre que você compara os seus talentos e habilidades com os outros, quer favorável ou desfavoravelmente, desperdiça a oportunidade de se tornar melhor tentando tornar iguais pessoas que são totalmente diferentes.

Quando éramos crianças minha família e eu viajávamos de carro e tínhamos o hábito de ficar pedindo para que meu pai ultrapassasse todo mundo. Torcíamos para que ele conseguisse e comemorávamos muito fazendo caretas para o carro que acabávamos de deixar para trás. Mas teve um dia que um carro passou por nós tão rápido que eu e o meu irmão ficamos de boca aberta.

Embora o pai estivesse “liderando” todos os outros carros aos olhos deles nós estávamos tendo sucesso, por que estávamos viajando bem mais rápido do que eles. Quando comparado ao desempenho do nosso carro a sua verdadeira capacidade, não estávamos sendo bem sucedidos porque estava viajando abaixo da sua capacidade máxima constituída pelo fabricante.

A lição aqui não é o que o verdadeiro sucesso não é medido pelo quanto você fez ou realizou em comparação ao que outros fizeram o verdadeiro sucesso é o que você fez comparado ao que você poderia ter feito. Em outras palavras, viver em plenitude é competir com você mesmo.

Em vez de sermos nós mesmos, ficamos preocupados em ser o que os outros acham que deveríamos ser. Sempre existirão pessoas que iremos superar e outras que nos superarão. 

Se competirmos com nós mesmo, e não com os outros, então não importa quem está atrás ou na frente; nossa meta é nos tornar tudo aquilo que somos capazes de ser e de realizar, e isto se torna a medida da nossa satisfação.
 
Todas as experiências que você terá durante a sua vida, não eliminarão a sua capacidade de fazer tantas vezes quantas forem preciso.

Fica a dica...

domingo, 11 de agosto de 2013

Momento de Reflexão




Pai é mais do que estar ao lado acompanhando o crescimento do filho.
Ser Pai é estar junto, com quem depende do seu amor, 
amizade, educação, respeito e do seu exemplo.

Me conceda Deus, esta oportunidade e tão grande alegria.
Guarda o meu pai, ao teu lado Senhor, obrigado.

Feliz Dia dos Pais, a todos...

Dica da Semana



A base para ter uma equipe coesa, focada e de alta performance é a confiança.

Como fazer com que as pessoas confiem em você?

Confie nelas primeiro.

Não faz sentido né? Quer dizer, você é o chefe. 
Não são as pessoas que tem que merecer sua confiança?

Não, elas não tem. 
Talvez num mundo de fantasia, mas no mundo real a única forma de ganhar confiança é confiando primeiro.

Comece a confiar nos seus liderados imediatamente. 
Por exemplo: os deixe tomar decisões importantes que você nunca tinha deixado. 
Deixe-os ter grandes responsabilidades que normalmente só você teria. 
Deixe as pessoas conhecerem suas vulnerabilidades ao invés de ficar com aquela falsa sensação de que “tudo está perfeito”.

Construir confiança é uma questão de confiar primeiro. 
Mas isso não acontece do dia pra noite. Leva tempo, muito tempo. 

Mas quanto antes você começar, mais cedo você merecerá a confiança dos seus liderados...

Os Três Porquinhos...






Durante o século XVIII surgiram vários contos de fadas envolvendo animais. Entre centenas de histórias, criou-se um conto representado por três porquinhos. Em 1933 a Disney reformulou o conto e tornou-o famoso em todo mundo, batizando cada um dos porquinhos com um nome:  Prático, Heitor e Cícero.

“ Conforme relata o conto, um belo dia os três porquinhos resolveram sair de onde moravam e cada um combinou construir sua casa. Cícero era o porquinho menos esforçado e relaxado, então construiu uma casinha de palha. Heitor queria um pouco mais de conforto e aconchego e construiu uma casa de madeira. Já o Prático, queria uma casa confortável, segura, resistente, durável e que refletisse sua personalidade.

O resto da história você já sabe.

Vem o lobo mau, assopra a casinha de palha e a derruba; o porquinho Cícero corre para a casa de madeira de seu irmão Heitor, o lobo vai atrás, assopra-a e a destrói e os porquinhos fogem para a casa de pedra do Prático. O lobo assopra, assopra e não derruba a casa. Tenta entrar pela lareira e cai em um caldeirão de água quente, fugindo assustado enquanto os porquinhos comemoram a vitória.”

Em todas corporações podemos encontrar colaboradores que assumem papéis de personagens semelhantes aos vividos pelos três porquinhos. Há aquele com o perfil do porquinho Cícero, que ao resolver iniciar suas atividades não as realiza com paixão e determinação, e muito menos as finaliza. Seu maior interesse é em cumprir a carga horária, e não apresentar resultados ou contribuir com estratégias criativas para a empresa. 
Encontra-se constantemente tomando cafezinhos, batendo papo, fumando, navegando na internet com interesses particulares e quando questionado, apresenta seus relatórios incompatíveis com a expectativa para sua função.

Quando percebe que sua segurança profissional torna-se abalada, corre em direção de alguém que possa auxiliar para que complete sua atividade. Não em direção de quem necessariamente o oriente, mas de quem literalmente faça o que ele deveria ter feito. Vai atrás de alguém com o perfil do porquinho Heitor, colaborador que realmente se dedica ao realizar suas atividades e cumpre exatamente aquilo que foi orientado a fazer. Como um bom executor, é receptivo e prestativo, ajudando muitas vezes os colaboradores com perfil do porquinho Cícero, buscando inclusive encobrir a falha ou má vontade dele em razão da amizade existente.

Para a sorte das corporações existem os colaboradores que vão além do mínimo ou necessário. São aqueles que desenvolvem projetos, apresentam estratégias, buscam melhorias constantes que possam contribuir para o resultado da empresa e também de todos que atuam conjuntamente, muito além de apenas desempenharem atividades para as quais foram contratados. Estes colaboradores são aqueles que possuem o perfil do porquinho Prático. Não querem apenas construir um abrigo ou simples casa. Não querem fazer igual ou o necessário, querem apresentar mais trabalho e melhor, em menos tempo, com maior duração, com resultados expressivos e em benefício de todos.

E porque os profissionais com as características dos porquinhos Cícero e Heitor iriam solicitar auxílio ao profissional com o perfil do porquinho Prático?

Pelo mesmo motivo da história. Por causa do lobo mau!

O lobo mau da concorrência, da necessidade de redução de custos e de tempo, da exigência de inovação, do desenvolvimento de novos produtos, novas campanhas e da melhoria da competitividade.

Este lobo mau mercadológico vive faminto e não perdoa. Porquinho que não inova vira lombo defumado no café da manhã. Porquinho que não reduz seus custos fica com sua estrutura pesada, não consegue fugir e vira porquinho assado no almoço. Porquinho que não melhora sua competitividade, não desenvolve campanhas e não se demonstra preparado fica sem conseguir se diferenciar de outro e vira ensopado no jantar.

Dificuldades à parte, somente com muito esforço, determinação e paixão pelo que se faz, juntamente com muito profissionalismo é que se consegue conquistar mais espaço e ampliar os horizontes.

Aquele hábito de ficar enrolando ou simplesmente executando o que ordenaram para se fazer, tornando-se um “pau mandado”, não é o melhor caminho e cedo ou tarde, como na história, a casa cai.

Perdoe-me o trocadilho, mas que tal então, ter um perfil mais “prático”?